Êxodo 19:13b - Subindo A Montanha Superando o Medo para Encontrar A Presença de Deus - Carlos Santos
- Comunidade Betesda
- 8 de jun.
- 19 min de leitura

Hoje nós demos uma plagiada na mensagem da Valéria. Nós vamos subir a montanha de novo.
Vamos ler a partir do texto aqui. Cap. 19. Então Moisés subiu ao monte para encontrar se com Deus e do monte Yavé o chamou e lhe ordenou Assim dirás a casa de Jacó, e declarará aos filhos de Israel Vós mesmos vistes o que eu fiz aos egípcios, e como vos carreguei sobre asas de águia, e vos trouxe a mim.
Agora, se ouvirdes a minha voz e obedeceres a minha aliança, sereis como meu tesouro pessoal dentre todas as nações. Ainda que toda a terra seja minha propriedade. Vós sereis para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa. Essas são as palavras que dirás aos filhos de Israel. Versículo sete Veio Moisés convocou os líderes anciãos do povo e declarou diante deles todas as palavras que Javé lhe havia ordenado.
Então todo o povo afirmou unanimemente unânime Tudo o que mandou nós faremos. E Moisés declarou diante do Senhor as palavras de resposta do povo Disse o Senhor a Moisés Eis que virei a ti na escuridão de uma nuvem, para que o povo ouça quando eu falar contigo, e para que também confie sempre em suas em tua sinceridade. E Moisés relatou ao Senhor tudo quanto o povo declarara em resposta que no caso aqui, tudo o que Iavé mandou nós faremos.
E o Senhor disse mais a Moisés Vai ao povo e orienta o a consagrar se hoje e amanhã.
Lavem as suas vestes. Estejam prontos depois de amanhã, pois depois de amanhã Yavé descerá aos olhos de todas as pessoas sobre o Monte Sinai.
E tu fixará os limites em torno do monte e instruirá o povo.
Cuidai de não subir ao monte. E não toquei sequer nos seus limites. Todo aquele que tocar no monte será morto. Ninguém, porém ninguém, porá a mão sobre ele. Será apedrejado ou flechado. Quer seja homem, quer seja animal, certamente não viverá.
Tome nota dessa segunda parte do versículo 13. Anotem bem essa porção, que é justamente a referência do que nós vamos explorar hoje nas Escrituras.
Quando soar prolongadamente o som do shofar, o chifre de carneiro. Então poderão subir ao monte livremente. Moisés desceu da montanha e foi encontrar se com o povo. E ele fez que o povo cumprisse o ritual de santificação decretado, e todos lavaram as suas vestes. Em seguida, avisou o povo Estais! Estai, pois, preparados para depois de amanhã, e até lá não vos cheguei.
A mulher. Versículo 16 Ao alvorecer do terceiro dia, houve trovões, relâmpagos e uma espessa nuvem sobre a montanha e um clangor muito forte de trombeta, e todas as pessoas que estavam no acampamento começaram a tremer de medo.
Vire agora ou vá agora para o capítulo 20, versículo 19.
O povo rogou a Moisés Rogaram Moisés Fala, Fala nos tu, e nós ouviremos. Não nos fale diretamente. Yavé fala que não morramos. Vamos orar. Vamos ter uma palavra de oração. Vamos pedir a iluminação divina do Espírito Santo que está entre nós. Ele é aquele que foi enviado por Cristo para elucidar, para deixar. Claro, a vontade de Deus. O propósito de Deus.
Nós estamos aqui para que de alguma forma a gente venha ser iluminado pela graça divina.
Daquilo que Deus espera de nós. Pai, nós. Rendemos graças nessa manhã diante de TI e para nós. É um privilégio, uma honra, porque o Senhor é digno. É uma honra nós estarmos aqui cultuando você aqui, agora, Senhor, nosso culto é de adoração. A Tua Palavra é uma adoração ao Senhor que provém das Escrituras e providencio do teu conselho.
Nós adoramos o Senhor pela leitura da Palavra, pela exposição da Palavra. Venha a nós, venha a nós com o teu, com o teu coração, com o teu falar. Revela nos, meu Deus, os teus motivos, os teus propósitos, os teus planos para que a gente venha a se adequar com a nossa vida pequenina, a acessar isso que o Senhor está disponibilizando para nós enquanto servos de Deus.
Nos ajude se e para tua honra e glória, em nome de Jesus. Amém. Então irmãos, hoje nós vamos discorrer novamente sobre Subindo uma montanha. E a abordagem que nós vamos fazer aqui hoje seria de superar o medo para encontrar a presença de Deus.
E a gente vai abordar o medo como esse dificultador de buscar a intimidade profunda com Deus e seus planos eternos e de como nós podemos superar esse medo diante dessa vida.
Nesses dias. Inicialmente, a gente precisa dar um fazer, um olhar, fazer uma abordagem do que nós vamos chamar de montanha. Vamos imaginar essa montanha. Que imagem nós podemos dar a essa montanha? Quem já subiu uma montanha qualquer? Quem é que é meio reteté, que já subiu no monte para orar? Em Goiânia tem. Tem uns dois ou três morros aí de Serrinha.
Eu já fui no sair, iluminei também. Então um desses montes não dá para ver nitidamente. Goiânia você vê com clareza as coisas em Goiânia. Se você deu todo de Goiânia e a gente, quando a gente vê o lado da montanha e o lado superior das coisas, é o lado da onde nós saímos da superfície e alçamos as alturas.
Mas a gente também tem que perceber que quando nós olhamos a beleza de determinadas montanhas e com certeza toda ela, ela é diferenciada daquilo que nós estamos acostumados. Eu mesmo não sou muito animado a subir em montanha, não, mas se você tiver muito animado, você pode chamar o menino que já prontinha para ir sempre animada a gente, quando a gente costuma sair.
Meu cunhado mora em Rio Quente e às vezes nós vamos para lá e dessa vez eu não fui. E graças a Deus isso não era uma perturbação para eu ir junto. E eu só vi as fotos aí Milene, num fim de semana curto, ela realmente saiu de manhãzinha, mas o meu cunhado é o Asaf e subiu a montanha.
Como?
Mas é por isso, porque a montanha ela tem a sua beleza, mas ela tem seus desafios. A montanha. Ela tem uma perspectiva, mas ela também exige uma certa superação de você. Ela também impõe medo, principalmente diante de determinadas montanhas. Ela impõe medo, medo de altura, do esforço do desconhecido. E por que não, gente? Quem não tem medo de queda, de cair?
Então, a montanha ela alude a todas essas coisas. Mas quando nós olhamos para a relação da montanha espiritual na Bíblia, montanha são lugares de encontros com Deus.
Olhando no retrovisor da minha pequena história, eu nasci numa. Igreja como cristão, num contexto aonde era muito comum ir ao monte.
A Nísia talvez vai até hoje mesmo. A gente também vê com preguiça de subir na montanha, Mas eu vim desse contexto dos reteté, dos assembleianos e da baleia e dos baianos, sempre falando a respeito de subir a montanha. E sempre se ouviu um zum zum zum Pra que é isso? Deus está em todo lugar, mas eles não estão nem aí pra essa falatório.
O que importa pra eles é, a essa subida, uma perspectiva só falar com Deus. Então na Bíblia é o lugar de encontro com Deus, É um lugar de revelação de Deus. Formação. Quem não lembra?
Quem não lembra de tábua, tábua. Tabor Lembra dessa montanha Tabor? Ninguém lembra, Nem eu lembrava quando estava lendo de Tábua. Está na Bíblia. É o monte da Transfiguração. Então o Carmelo não. Carmelo é o lugar aonde Elias colocou a prova. Os profetas e no Sinai, o Sinai. Ele tem.
Esse pano de fundo aqui onde nós estamos de certa forma explorando mais o Sinai. Ele foi registrado. Moisés subiu e desceu aquele monte oito vezes. Duas delas ficou 40 dias. Mas não só Moisés subiu. Ao que parece, todas as vezes que Moisés subiu, Josué estava junto.
Mas também não subiu. Abiú, qual é o nome do outro, gente? E se agora é os 70 anciãos subiram então no mínimo 74 pessoas. Nesse tempo de Moisés, subiram montanha.
Essas montanhas, essa, esses lugares representa a nossa jornada espiritual. A gente tem um chamado, tem um chamado para uma vida elevada, uma vida que não é dessa terra, desse lugar. Nossa vida é. É uma vida que está sendo postas nos céus. Da onde de sair da nossa pátria. E esse quando fala de monte, quando se fala de montanha nas Escrituras, nós vamos falar de uma de uma, de um movimento de pessoas para se chegar a intimidade com Deus, a ter uma certa profundidade no relacionamento com Deus.
E o que nós vemos aqui no Monte Sinai?
Esse versículo 13, 1/2 dele, Deus diz que quando ressoar a trombeta.
O povo podia subir.
Estava liberado. O povo se. Mas o que impedia o povo? O medo? O medo levou o povo a não querer subir. Então lembrar do povo de Israel no Monte Sinai, Deus os convidou para uma aliança. Lembra como é que Ele colocou os lemos aqui agora? Propriedade peculiar.
Possessão minha.
Então Deus chama eles para esse convite. É uma aliança a essa proximidade. Mas quando a glória de Deus desceu, se manifestou como trovões, relâmpagos, relâmpagos e fumaça. O povo recuou.
Eu vou fazer alusão aqui. Vou lembrar de Hebreus 12, quando diz que ainda ainda haverá o abalo do Senhor. Essas coisas ainda irão acontecer futuramente. De alguma forma, o povo precisa se preparar para que isso? Isso vai acontecer de novo. Pode ser que não seja a nossa geração, mas se for, nós precisamos colocar o nosso coração assim, preparado para isso.
Fumaça, Relâmpagos. O povo recuou. Eles disseram Não fale Deus conosco para que não morramos. É isso, gente! Moisés interpretando que Josué estava junto, Moisés e Josué subindo e estava tudo tranquilo. E no próprio texto de Hebreus, o autor e Hebreus vai lembrar que Moisés também sentiu medo. Moisés também se estremeceu diante daquilo, mas o medo não o paralisou.
O medo da santidade de Deus, da sua exigência, da sua própria, da própria impureza, do povo, os paralisou. Eles não subiram o monte.
Talvez a gente não tenha hoje os trovões, os relâmpagos, o soar da trombeta, lembrando que o soar da trombeta virá.
E num abrir e piscar de olhos, as coisas aconteceram.
Nós não temos esse, esse medo hoje, mas nós temos uma herança.
Uma herança que nasceu no Éden do nosso pai Adão. E quando ele recebeu o que aconteceu? Ele foi desfeito. Ele se viu nu e correu. Esse e colocou folhas sobre ele, sobre sua esposa e para onde ele foi. Ele foi quando ele percebeu que o Senhor estava chegando naquele lugar no jardim de Deus. O que ele fez? Ele se escondeu e quando ele foi indagado porque ele perguntou se estava com medo.
O medo é algo inerente a natureza caída. Você tem medo? Eu tenho medo. Nós temos medo. Mas o medo moderno. Ele tem um jeito diferente de ser, de se expor, de se expressar, porque realmente nós não temos mais isso ou não temos nesse momento, os trovões, os relâmpagos literais, o medo moderno. Ele é sutil. O medo moderno é sutil, mas mesmo assim nos impede de subir a montanha.
O medo. É sorrateiro no nosso tempo, mas ele nos impede de subir a montanha, a montanha da presença de Deus. É, não é Nem tanto o medo da morte física, mas o medo de perder algo, de ter que mudar. De não ser bom o suficiente. É o medo que nos que nos mantém presos sabe aonde? No vale da conveniência e do imediatismo.
Há um medo de nós. Nós podemos colocar ele consciente ou inconsciente. O medo que de que a fé possa ser muito exigente. Que ela possa tirar a liberdade pessoal da gente, o prazer imediato, a conveniência.
Há um receio ao receio de que a vida espiritual seja desconfortável. Ou que exija sacrifícios que não se está disposto a fazer. Nós temos medo e hoje o propósito de nós falarmos sobre isso é de poder nós identificarmos pelo -3 manifestações desse medo nos dias de hoje Medos que nos impede de buscar a intimidade com Deus em nós pela graça do Senhor, venhamos a perceber ser orientado no poder do Espírito Santo para que possamos superar esse medo, dando passos práticos para que a gente venha subir a montanha, a montanha da presença de Deus.
Então são três medos. Vamos chamar três medos modernos que nos impede de subir a montanha. Primeiro medo. É o medo do desconforto e da perda da conveniência.
Vivemos em um tempo do conforto, que é o aspecto da gratificação instantânea, o prazer imediato, a recompensa imediata. Trata se de se demorar e a gente já fica insatisfeito, murmurante. E a ideia de subir a montanha é exige esforço, exige disciplina, exige renúncia de prazeres imediatos. Talvez não estamos falando de espiritualidade, mas qualquer ser humano que se preza a querer subir na vida, como diz o Senhor, tem fora.
Profissionalmente, ele precisa desses ingredientes. Ele precisa de esforço, disciplina, renúncia, renúncia a prazeres imediatos.
Subir na montanha, então, gera um medo do desconforto. Temos medo de que a vida com Deus seja chata, restritiva ou que nos faça perder as vantagens que o mundo oferece.
Preferimos o vale da zona de conforto.
Vamos dar exemplo nessa. Nessa situação, pense como é fácil passar horas navegando nas redes sociais, assistindo séries. Hoje jogamos os videogames da vida, mas como é difícil encontrar 15 minutos para orar e ler a Bíblia.
O medo de perder o entretenimento ou o descanso imediato nos impede de investir. No que é eterno?
Vamos lembrar de Daniel. Daniel, o profeta. Daniel vivia em um império pagão, onde a adoração aos outros deuses era a norma. Era normativa do tempo. Foi decretado que ninguém poderia orar a outros Deus se não ao rei, sob pena de ser lançado à cova dos leões. O medo do desconforto extremo. Da dor e da morte era real. Ninguém pode dizer que Daniel não sentiu na pele a iminência da morte, da dor e do desconforto.
Mas Daniel, no entanto, como de costume, três vezes ao dia, orava, punha se de joelhos, orava e dava graças a Deus diante dos diante, diante dele. Como também antes Ele sempre fez, ou seja, Ele não deixou de fazer mediante aquela eminência, aquele, aquele iminente perigo.
Ele não permitiu que o medo do desconforto e da perda da sua vida o impedisse de manter sua disciplina espiritual e a sua intimidade com Deus.
Ele priorizou a presença de Deus acima da sua própria segurança.
Lembro dos textos das Escrituras, Paulo falando Olha, tudo o que foi escrito foi escrito para vos dar exemplo. Isso está escrito para que a gente veja como exemplo. E como nós podemos aprender com isso? O que nós podemos aprender com Daniel? Superar o medo do desconforto significa dois pontos valorizar a presença de Deus acima de qualquer conveniência ou prazer imediato.
Estabeleça uma agenda para Deus.
Bloqueie um período para subir a montanha.
Segundo o medo. Medo do julgamento. E da não aceitação social.
Essa sociedade.
Valoriza muito a imagem, a popularidade, a aceitação.
E é muito desconfortável você ser um crente autêntico.
Toda vez que eu vou falar sobre esse tipo de situação, lembro de uma época que a Betesda, toda a Igreja, foi levado a orar sete, sete dias, as 07h00, os sete minutos e aí, aonde você tivesse naquele horário, você precisava orar, mas não era uma oração. Zero zero sete Agente secreto Você tinha que ajoelhar onde você estivesse e orava a reputação, pois aquela.
Auto imagem já era uma velhinha passando, vivendo naquele estado, na calçada. Você está passando bem meu filho. Tossisse sincero toda hora.
Temos medo de sermos vistos como fanáticos, antiquados ou diferentes de ser levados.
Se levarmos nossa fé a sério.
O medo, o medo do julgamento alheio, a crítica ou a exclusão social nos impede de expressar a nossa fé abertamente. Irmãos.
Até mesmo, muitas das vezes, de vivermos de acordo com os princípios de Deus. Preferimos o quê? Nos misturar no vale da multidão? O que todo mundo está fazendo? Eu faço igualzinho. Eu não quero. Eu quero ser o muito no meio de todo mundo, igual no no quartel, no quartel era assim 180 homens. Pra você ser moita era muito difícil.
Parece quanto mais muito sério, mas mais observado você era.
Essa vida moderna.
Ela quer minar nossa fé. Ela quer minar o que a gente. A gente deixou de ter coragem de viver. A fé autêntica. E agora a gente desacostumou a viver. Ela. E agora a gente tem receio de tudo. Gente tem receio de. Lembro que era muito comum a gente nascer na fé cristã e ser radical com as coisas, e era muito comum a gente entrar dentro de um ônibus e começar a pregar para aquelas pessoas.
Começar a falar do que Deus está fazendo e o que Ele fez naquela cruz. Mas isso é muito antiquado. Isso é muito inconveniente. Paulo estava muito enganado Quando a gente, quando ele falava que pregue a todo o tempo inconveniente ou inconveniente, a gente perdeu o jeito de ser crente.
O nosso jeitão tá mais.
No vale da multidão.
Porque é muito fácil se esconder nesse nesse vale.
Alguém que tem vergonha de orar em público, de falar sobre sua fé com os amigos ou de tomar uma posição moral e popular no trabalho ou na escola, por medo de ser o que é ridicularizado, marginalizado.
Ferido Ou nossa fé? Abateram nossa fé. A gente foi domesticado por essa sociedade.
Nós perdemos a radicalidade da fé.
Por medo de ser julgado, de não ser aceito pela sociedade. Mais vale honrar essa sociedade do que honrar a Deus. O medo, como nós mencionamos aqui, também estava com Moisés. Moisés foi criado na corte de Faraó.
Com acesso a todo poder, riqueza, aceitação social do Egito. O medo de perder essa posição privilegiada de ser rejeitado por sua própria família, ou seja, os hebreus escravos e se identificar com o povo oprimido era imenso. Ele tinha medo disso.
Mas Hebreus vai falar que pela fé, Moisés, sendo já grande, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, escolhendo antes ser maltratado com o povo de Deus do que por um pouco de tempo. Ter o gozo do pecado, tendo por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito.
Porque ele tinha em vista a recompensa. Moisés superou o medo do julgamento e da perda do status social, porque tinha uma visão clara da recompensa eterna e da aprovação de Deus.
É possível superar o medo do julgamento social e com o como isso pode acontecer? Isso fica significativo na nossa vida quando nós valorizamos a aprovação de Deus acima da aprovação humana. Como também ter uma perspectiva eterna Para onde eu estou indo?
Terceiro, o medo, o medo da inadequação.
Do fracasso espiritual. Nos de nós não somos carregados de peso. Os nossos erros, falhas de não conseguir corresponder dos pecados. Olhamos para a montanha da santidade de Deus e lembre se que isso é consciente, inconsciente. Talvez uma coisa que está latente, patente. Você, mas é referência, é você não está subindo no monte, você está não está se interessando em subir na montanha da presença de Deus.
Precisa ser avaliada alguma coisa. E nós propomos aqui uma avaliação. Essa sensação de fracasso espiritual. Olhamos para a montanha da santidade de Deus e nos sentimos pequenos, sujos, indignos. O medo de não sermos bons o suficiente, de falhar novamente, de não conseguir manter um padrão espiritual. Quantos de nós já não ouvimos no início da nossa fé em excesso?
Fogo de palha logo vai.
Logo vai esmorecer. Mas você cessou uma vez. Acesse de novo, Vá de novo. Ele aguarda de novo. Ele está te esperando de novo. Tente imaginar que Deus, em sua soberania, Ele está atemporal. Ele não é refém da nossa cronologia, do que nós vivemos. Quando Ele olha para o mundo, Ele olha para o mundo como eu. Olha como por toda a história e ao mesmo tempo, irmãos, que ele está no mais altos das alturas.
Ele pode habitar no coração quebrantado e contrito. E é possível, amados, que Deus somente Deus está lá, parado esperando você voltar Da onde você parou de.
Quantas vezes nós não ouvimos a respeito daquela pregação do Pai que espera o filho pródigo? Ele aguarda.
O medo está nos afastando de Deus. Alguém que.
Alguém assim. O medo. O medo de não sermos bom o suficiente, de falhar novamente, de não conseguir manter um padrão espiritual nos paralisa. Pensamos Deus não pode me usar, Deus não pode me usar ou eu nunca serei santo. Esse medo nos mantém longe da presença de Deus, acreditando que não merecemos sua intimidade, consciente ou inconscientemente. Alguém que desiste de buscar a Deus após cometer um erro ou que se sente incapaz de servir na igreja, porque não se considera espiritual o suficiente.
A perfeição se torna o inimigo da proximidade.
Olhe para a cruz. Vamos lembrar de Pedro com relação a isso. Pedro irmãos uns dos discípulos mais próximos. Jesus negou três vezes.
Na hora de maior necessidade, porque, por medo, por medo, a culpa, a vergonha, Imagino do seu erro, o vexame, o medo de ter falhado e sabe ser uma coisa irreparável. Deve ter sido esmagador na vida de Pedro.
Ele se sentiu inadequado. Para qualquer serviço.
Mas Jesus, após a ressurreição, o que ele fez? Não o repreendeu. Você não vai ver isso registrado. Jesus não o repreendeu, mas o restaurou. Com quê? Com amor e graça. Perguntando pra ele Tu me amas, Pedro Três vezes, fazendo a mesma pergunta.
Ele fazia essa mesma pergunta e como mencionava, ele e dava uma delegação a ele Apascenta as minhas ovelhas. Pedro, ao aceitar a graça e o perdão de Jesus, superou o medo do fracasso.
Ele se tornou um dos pilares da Igreja primitiva. Pregando com ousadia no Pentecostes, a primeira pregação.
Com o advento do Espírito Santo.
Então, amados, superar o medo da inadequação significa aceitar a graça e o perdão de Deus. Aceitar a graça e o perdão de Deus. Eu peco. Você peca. Olhe para essa graça, essa graça, esse perdão que nos capacita e nos torna dignos através de Cristo, não por nossos próprios méritos. Olhando para o autor e consumador da nossa fé.
Diante desses três medos, irmãos, o que nós podemos concluir com isso?
Precisamos atender o chamado a uma novidade de vida.
A promessa de uma novidade de vida. Um novo tempo para você. Um novo tempo para mim. Como? Subindo o monte Sião.
Sinai, que ocupa terras. Sião é o monte que possamos considerar. Então vimos que o medo. Irmãos, seja do desconforto do julgamento social ou da inadequação, é um grande dificultador para subir a montanha da intimidade com Deus. Mas a boa notícia é que não precisamos viver paralisados por esses medos. Não precisamos.
A nova Aliança. É o Monte Sião.
Lembrando de Hebreus 12 do 22 ao 24, vamos ler esse texto. Mas, tendo chegado ao Monte Sião e a cidade do Deus vivo, a Jerusalém celestial, aos muitos milhares de anjos. A universal assembléia, a igreja dos primogênitos que estão inscritos nos céus, e a Deus e a Juiz de todos, e aos espíritos justos, aperfeiçoados, e a Jesus, o mediador de uma nova aliança.
E ao sangue da aspersão que fala melhor do que o sangue de Abel. Uma novidade de vida que nos desejamos de Deus. Em Jesus, o caminho para a presença de Deus está aberto, mas.
O sangue de Jesus fala de perdão, não de condenação. O sangue de Jesus não fala de condenação e sim de perdão. Não precisamos mais temer a morte ou a inadequação para nos aproximarmos dele.
A novidade de vida que Deus nos oferece é uma vida de acesso direto, de intimidade profunda e de propósito eterno. Livres dos medos que nos prendem. Agora.
Vamos provocar um chamado à ação.
Colocar três, quatro pontos aqui para a gente considerar esse chamado. A ação. Primeiro ponto, talvez o essencial.
Reconheça seu medo.
Com medo. O que você receia que está te impedindo de subir a montanha? Seja honesto consigo mesmo. Seja honesto com Deus. Reconheça o seu medo. Você tem medo? Você tem uma herança. O velho homem está aí.
As Escrituras falam constantemente. O nos aponta de uma forma precisa.
Tem uma luta dentro de você.
Carne, espírito.
Reconheça o seu medo.
Segundo o chamado, a ação. Dê o primeiro passo. Não espere ser perfeito. Comece hoje a investir tempo intencional na presença de Deus. Leia as Escrituras, Ore, envolva com a comunidade.
Terceiro chamado A ação. Confie na graça de Deus. Lembre se que não é por seus méritos. Isso é tão essencial. Não é você que está. Você não vai receber nenhuma peninha.
Pelo que você está fazendo?
Mas é a relação pela relação.
Ou a gente está acostumado a sempre se relacionar com o outro, esperando alguma coisa em troca? Não pode ser relação pela relação. Tem que ter a barganha, tem que ter algo em troca. Tem que ter um favorecimento, não é Esse não é o nosso DNA.
Confie. Lembre se que não é por seus méritos, mas pela obra de Jesus. Foi Ele que abriu o caminho. Concentrar naquele lugar quando se estiver subindo a montanha, faz igual ao menino que coloca as coisas lá em casa. Assim, quando ela quer mudar, Buda quer mudar de vida. Aí ela coloca texto bíblico, vai colocando a casa toda aonde ela vai.
Tá escrito aquele negócio.
E aí, de tanto pelejar na leitura e na meditação daquilo, de repente a chave vira.
Coloque. Como os judeus, a coisa na sua testa. Tá todo mundo ficar olhando. A vergonha vai te levar a lembrança do que você precisa lembrar que é por os méritos de Jesus e pelos méritos de Jesus. Quarto chamado A ação Escolha a montanha. Escolha.
Escolha sair do pé da montanha. Escolha subir a montanha. Escolha a montanha. Escolha a presença de Deus. Escolha a montanha acima do conforto, acima da provação social, acima do medo do fracasso. Escolha a montanha sobe a montanha. Deus está te esperando lá no cume da montanha. Às vezes você está vencendo, as vezes não. Sempre Você vai estar se sentindo tão sozinho.
Mas sinta toda a sua estrutura molecular, toda sua vida subindo aos céus para encontrar com Deus. As vezes Ele vai ficar em silêncio, não tem problema. Como diz o sábio, o poeta me encherei do seu silêncio. Mas suba montanha. Por amor de Cristo, suba a montanha.
Quando você decide subir a montanha com Jesus, você não apenas supera o medo, mas descobre uma novidade de vida, uma vida de propósito, paz, alegria, uma intimidade com Deus que supera qualquer coisa que o vale possa oferecer. O vale, irmãos, é o que nós vivemos aqui.
Outra piadinha que sempre a gente ouve não sei se vocês já ouviram Desce do monte a coloco os pés aqui na gente. Olha, ninguém ajuda a gente subir, Mas pra descer faz fila. A gente.
Faz fila. Que canseira! Por que? Deus abençoe você. Sabia que a gente abençoa no outro? A gente é abençoado também. É dando que se recebe. A gente vem de um infeliz. Assim, acreditamos que fora Jesus, eu só não estou contigo, mas vai, vai. E eu estou olhando pra você daqui de longe, porque eu tenho que cuidar das minhas fazendas, minhas coisas.
Eu tô muito atarefado aqui, mas vai, vai, Moisés, que você traz alguma coisa. Eu vou obedecer pela conveniência, porque, olha, eu tenho muitas coisas pra fazer.
Uma vida de propósito, paz, alegria e uma intimidade com Deus que supera qualquer coisa que o vale que essa vida possa oferecer. Que hoje, amados, possa ser um dia. Que você venha decidir. Pela subida na montanha.
Seja. Uma decisão.
Uma decisão pela fé. Uma decisão em dar esse passo em direção ao topo da montanha onde a presença de Deus o espera. Vamos orar.
Pai Santo, nós. Nos colocamos diante do Senhor como quem?
Recebeu o nosso chamado.
Não temos a quem? A quem ir se.
Podemos. Ficar sobrecarregados com o envolvimento com as coisas dessa vida.
Mas existe dentro de nós um fogo que não se apaga.
O fogo que.
Que nos chama ser consumidos na sua presença.
Um fogo que não consome. Um fogo como aquele que esteve na sarça.
Deus te pedi perdão, ó Deus, por.
Não conseguir muitas das vezes priorizar a tua presença.
Mas confiamos no sangue derramado de Jesus, que nos lava de toda culpa.
E o seu corpo que foi partido por nós, que nos alimenta e que nos leva a vivermos, Meu Deus, uma vida santa e remida diante do Senhor, lançamos a culpa aos pés da cruz, lançamos o medo aos pés da cruz, lançamos nossas fúteis, fúteis. Motivações aos pés da cruz. Lançamos. Nossas ansiedades. Nosso desespero. Nossa desorganização. Lançamos aos pés da cruz.
Que o Senhor possa nos ensinar o caminho desse amor perfeito e nos ensine a viver esse amor.
Como uma revelação da obra de Jesus na cruz.
Sejam honrados porque o Senhor é digno. O Senhor é um Deus que deve ser engrandecido a todo momento. Nós louvamos o Senhor. Nós agradecemos o Teu santo nome neste lugar. Nós olhamos para a cruz e lembramos a Tua bondade, lembrando das Tuas doces misericórdias, lembramos dessa renovação diária da Tua misericórdia.
Pois pra ti que vivemos.
É para ti, Senhor, é que sofremos. E queremos, meu Deus atravessar toda essa estrutura automática e conveniente e cultural que nós carregamos. Penetrar Deus perpassado por isso, encontrar o caminho.
De subir novamente a montanha. E encontrar contigo e ser saciado pelo que o Senhor tem para nós. O Senhor é a nossa e o nosso saciar. O Senhor é o nosso contentamento. O Senhor é a nossa alegria. Redireciona o nosso coração, redireciona o nosso espírito, redireciona a nossa força, redireciona o Senhor. A nossa mentalidade. Redireciona o Senhor. Que toda cultura que carregamos, meu Deus, caia por terra e se erga de dentro de nós um só baluarte Cristo, Nosso Senhor, mergulhas.
Desejo, anseio, anelo, prazer para encontrar contigo.
Em nome de Jesus, em nome de Jesus.
Mensagem ministrada na Comunidade de Cristão Betesda na manhã de domingo de 08 de junho de 2025 por Carlos Santos
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